Pesquisar este blog

terça-feira, 31 de agosto de 2010

O que seria Sistemas de Gerenciador de Conteúdos (CMS)?


Segundo a autora Carla Schwingel, no texto “A produção de conteúdos no ciberespaço” , Content Management Systems (CMS) é um sistema direcionado à administração e gerenciamento do conteúdo voltado para a publicação, para os processos de seleção, aprovação e edição dos conteúdos.

São divididos em livres e proprietários. Os livres são disponibilizados gratuitamente. Já os proprietários são produzidos por empresas para uso próprio ou que disponibilizam ao público por um valor.

São exemplos de CMS livres: Drupal, Joomla, Mambo, MediaWiki, Hermes CMS, Expression Engine, etc.

São exemplos de CMS proprietários: CoreMedia CMS, Milenium Cross Media, Notitia, Vinas, Vignette, Sherpa CMS, etc.

O Geeklog, por exemplo, é um programa para gerenciamento de conteúdo dinâmico da web e blogs, que permite a produção de páginas com mais eficiência e mais funcionalidades.

Este aplicativo é baseado em PHP/MySql, que funciona como um motor de blog, com suporte à audio, sindicatos de formatos múltiplos, proteção contra spam e outras ferramentas para você lidar com este tipo de conteúdo.

O programa tem uma funcionalidade interessente, que é a possibilidade de criação ou integração de plugins, o que aumenta, muito, o desempenho e o alcance dele.

Postado por Marcone Tavella, Úrsula Dias, Vinicius Schmidt e Wesley Klimpel.

WordPress vs. Blogger

A plataforma WordPress é uma das possibilidades para publicação de conteúdos online. Apesar de sua versão gratuita apresentar poucas opções para variação de template, suas ferramentas de configuração são mais flexíveis que as do Blogger, por exemplo.

Quanto à formatação de texto, o WordPress apresenta quase tantas opções quando o Word de maneiras mais simples que no Blogger. Regular o tamanho das imagens utilizadas no post é um dos recursos disponíveis no WordPress de maneira mais simples e mais completa que no Blogger. Em relação aos vídeos, as duas plataformas são semelhantes no modo de publicação.

As duas plataformas tem muitos usuários e desnvolvedores que produzem plug-ins com funções variadas, como feeds de Twitter e notícias, caixas de diálogo e de enquetes e quantificação e qualificação de visitas e cliques na página. Também disponibilizam ferramentas para moderação de comentários, classificação de posts em categorias e tags.

*Camila Garcia, Juliana Geller, Luanna Hedler, Murilo Bomfim

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Muda ou não?

O jornalismo na internet sempre causa polêmica, principalmente entre os próprios jornalistas. Afinal de contas, as notícias de “mais lidas” influenciam até onde nossa leitura e tempo gasto no site? E elas são realmente importantes?

Comparando duas páginas com muito acesso (folha.uol.com.br e r7.com.br) por 30 minutos, percebe-se a alternância entre as matérias mais acessadas, e até onde vai a influência do jornalismo colaborativo.

folha.uol.com.br
1. Equipes resgatam 47 sobreviventes após acidente de avião na China
2. Sobe para 49 número de sobreviventes resgatados após acidente na China
3. Acidente com avião da Embraer mata 42 na China, diz TV estatal
4. Equipes cavam 2º buraco para contato com mineiros presos no Chile
5. Avião colide na China com 91 a bordo; veja outros acidentes aéreos graves

1. Acidente com avião da Embraer mata 42 na China, diz TV estatal
2. Sobe para 49 número de sobreviventes resgatados após acidente na China
3. Equipes cavam 2º buraco para contato com mineiros presos no Chile
4. Lugo se submete a 1º teste de paternidade após escândalos de 2009
5. Polícia apreende mais de um quilo de urânio em garagem na Moldova

r7.com.br
1. Polícia prende mulher que envenenou "Usurpadora"
2. Marido de Wanessa causa estresse em Luciano
3. Totó expulsa Clara de casa a pontapés
4. Veja cenas da morte de Silvio em Ribeirão
5. DF: sorteio de virgindade termina em estupro

1. Totó expulsa Clara de casa a pontapés
2. Polícia prende mulher que envenenou "Usurpadora"
3. Veja cenas da morte de Silvio em Ribeirão
4. Marido de Wanessa causa estresse em Luciano
5. Câmera flagra acidente a mais de 160 km/h

*Publicado por Wesley Klimpel

As mais lidas

Até que ponto o leitor online influencia na escolha dos destaques dos sites noticiosos? Nos principais exemplos do gênero no Brasil - G1, UOL, R7, FOLHA.COM, ESTADO.COM - existem áreas destinadas a elencar as matérias mais vizualizadas pelos usuários. No entanto, basta uma breve observação para constatar que, na maioria dos casos, não existe relação direta entre as opções feitas pelo internauta e a edição jornalística apresentada. Muitas vezes, os links em tais seções nem ao menos constam na página principal.

Observando os sites globoesporte.com e espn.com.br durante trinta minutos, conclui-se que as matérias em destaque neste período não estavam relacionadas com as mais lidas pelos visitantes. Em ambos os casos, dos cinco links mais clicados, apenas um ainda se encontrava na página principal. Ou seja, apesar de considerar os interesses do leitor, tais veículos ainda se guiam pelos velhos critérios de edição, presentes principalmente no meio impresso. A web dispõe de mecanismos de interatividade e por isso propõe mais autonomia ao internauta. Potencial que poderia ser melhor aproveitado na divulgação de informações mais interessantes para o usuário.

*postado por César Soto, Úrsula Dias e Vinicius Schmidt

Jornalismo participativo?

A princípio a relação e influência que a edição colaborativa exerce sobre a jornalística é mínima, sendo que das cinco notícias mais lidas no portal R7 apenas duas constavam entre as chamadas na home. Destas, 3 eram da editoria de entretenimento.

Já no caso do portal G1 a influência é ainda menor, apenas uma matéria das mais lidas tem destaque na home. Das cinco mais lidas, 4 apresentam caracteríticas incomuns ou imprevisíveis, apenas 1 tem caráter de hard news.
Durante os 30 minutos em que observamos os portais não houve alteração na ordem das mais lidas e nos destaques de cada home.

-Alex Sobral, Diego Souza, Hermano Buss, Juliana Geller

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Muito além do The Guardian

O Guardian Media Group surgiu como jornal em 2007 e integrou-se ao The Guardian, Guardian.co.uk e The Observer, que apresentam personalidades próprias, mas organização em comum. Lá pelo final dos anos 90, aconteceu a formação de uma equipe para a operação digital do The Guardian, contudo as redações permaneciam separadas.
No início centenas de pessoas na parte editorial mais o núcleo duro eram encarregados de atualizar a página. Era também composto por dois ou três editores e dois ou três redatores, além de um coordenador.A prioridade eram pelas notícias financeiras e internacionais, o que desenvolveu a editoria de Economia em termos de produção digital. Em outro momento, posterior a esse, pôs-se em prática os cabeças de ponta – chefes de editorias do impresso passaram duas semanas com a equipe de Internet e a integração fez com que melhorasse a qualidade editorial.
The Guardian começou sua convergência dependendo muito da iniciativa de seus jornalistas. Para guiar o processo foram destacados o diretor Alan Rusbridger mais representantesdo the Observer, The Guardian e da Web.
Ao longo de três meses houve uma “tormenta de idéias” e propostas de fusão de seções, de reformulação do sistema hierárquico e de organização física da redação. Mais de 200 editores foram consultados.
A formação que receberam os redatores do papel estava mais orientada a alfabetização digital que a convertê-los em jornalistas multimídia.Em maio de 2008, acontece a integração das redações em um distrito londrinense, com uma cobertura multimidiática de 24 horas por dia.
Mudanças no turno, nas relações com o sindicato, de hábitos incentivaram a saída de profissionais não ligados a proposta e assim, formou-se um novo perfil profissional. O jornalista passa a produzir texto, áudio e vídeo.
Nessa nova redação cada seção forma um grupo integrado , mas todos mantém um grupo integrado, mas com referência ao seu meio original. Os redatores publicam na internet de forma autônoma, com menor filtro. A informação flui mais ágil.



*postado por César Soto, Marcone Tavella e Úrsula Dias

"Jornalistas multiuso"

Com o desenvolvimento das novas tecnologias, jornalistas precisam, cada vez mais, ser polivalentes. Isto é, conseguir desempenhar diversas funções para um mesmo meio. Apesar de ser extremamente prático para os meios de comunicação, isso pode acarretar uma determinada queda na qualidade da produção jornalística.

Isto acontece pois o jornalista acaba ficando sobrecarregado, desempenhando, muitas vezes, funções para o qual não foi bem preparado. Mesmo com o aumento da quantidade de trabalho, não há aumento proporcional da remuneração, o que pode desmotivar o profissional.

As escolas superiores de jornalismo, atualmente, tentam preparar melhor os futuros profissionais da área, mas acabam tendo que deixar de lado algumas disciplinas importantes para poder "ensinar" um pouco de tudo. O profissional sai então, com conhecementos apenas superficiais sobre vários assuntos.

Quem perde é a sociedade!

Convergência e resistência

A convergência nas redações, consolidada em alguns conglomerados, como Clarín, The Guardian e, mais recentemente a Folha de São Paulo, abre espaço para uma discussão polêmica e inevitável. A criação de um novo ambiente de trabalho acaba exigindo mudanças no perfil profissional do jornalista. Pautar, apurar e escrever já não é suficiente. É preciso ter um amplo envolvimento com as ferramentas técnicas e digitais para "vender" um número cada vez maior de informações em plataformas diversas.

Há, contudo, certa resistência dos profissionais em abraçar um ambiente de polivalência midiática e funcional. Sua realidade é de uma mesma jornada de trabalho em carga horária, mas com maior volume de trabalhos. Há uma perda de qualidade e a substituição do profissional pelo estagiário, não protegido por direitos trabalhistas e mal remunerado, é constante.
A solução encontrada para driblar esta dificuldade foi a mesma apresentada pelos conglomerados citados acima. Redações integradas, com jornalistas que trabalham para um só meio.


Camila Garcia, Luanna Hedler, Murilo Bomfim e Felipe Costa

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Novo semestre

Prezados alunos,

estamos iniciando mais um semestre, e a nossa turma de jornalismo online terá aulas às terças-feiras, a partir das 13h30. Vejam o plano de aulas aqui, e atentem para alguns textos que deverão ler para as aulas, disponíveis no blog. Também há textos impressos, disponíveis somente na pasta da disciplina.

Um bom semestre a todos.

Plano de Ensino para 2010-02

Prezados alunos, vejam o plano de ensino para este semestre. Também disponível impresso, na pasta da disciplina.

PROFESSOR (A): RAQUEL RITTER LONGHI

Sala: 07 - LabMídia Horário: Terça-feira, 13h30

Semestre: 2010-2

Turma: 05415 B

1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA 

CÓDIGO

NOME DA DISCIPLINA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ-REQUISITOS


CURSO


JOR 5505

JORNALISMO ONLINE


04


72

Webdesign aplicado ao Jornalismo



Jornalismo


2. EMENTA

História e visão do jornalismo desenvolvido para a Web. Conceito de jornalismo digital. Diferenças e vantagens comparativas com a mídia tradicional. Desenvolvimento de conteúdos jornalísticos em ambientes hipermídia e crossmedia. Produção de jornalismo online.



3. OBJETIVOS

3.1. Habilitar o aluno a utilizar a Internet como meio de comunicação;
3.2. Conhecer as especificidades do conteúdo jornalístico na WWW e as técnicas de produção da notícia nos meios digitais, bem como a inter-relação entre texto, som e imagem;

3.3 Aprender a utilizar novas tecnologias que auxiliam na criação de um produto multimídia.



4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

    1. QUADRO GERAL

Características da comunicação digital e especificidades do webjornalismo

      1. Breve histórico do desenvolvimento do meio

      2. O momento atual do webjornalismo

      3. Convergência de meios; convergência de redações: algumas questões contemporâneas.



    1. PRODUÇÃO

4.2.1. Edição em jornalismo online

      1. Sistemas publicadores

      2. CAR e Apuração distribuída

      3. Linguagem. A notícia na Internet – Hipermídia e multimídia; Formatos específicos (especiais multimídia, narrativas visuais, slideshows, infográficos, podcasts)


    1. CIRCULAÇÃO E CONSUMO

4.3.1 Jornalismo móvel

4.3.2. Jornalismo online e redes sociais



5. METODOLOGIA

5.1. Aulas expositivas com a utilização de data-show e Internet;

5.2. Leituras e seminários;

5.3. Análise de produtos;

5.4. Aulas práticas com o uso de programas para o desenvolvimento de um produto multimídia;

5.5. Uso do blog jornalismoonlineufsc.blogspot.com como ferramenta complementar de ensino.


6. AVALIAÇÃO

6.1. Leituras e participação nas discussões em aula – 4 pontos

6.2. Seminários - 3 pontos

6.3. Criação e desenvolvimento de um produto multimídia* - 3 pontos

  • Será considerado produto multimídia: projeto de jornal online, contendo o exemplar piloto; narrativa multimidiática (especial multimídia, narrativas visuais, infografias), sites específicos e temáticos relacionados ao jornalismo digital.


7. CRONOGRAMA

Aula No.

Datas

Conteúdo

Bibliografia

01

10/08

Quadro geral I

Breve histórico do desenvolvimento do meio. O que é jornalismo digital.


O momento atual do webjornalismo


Atividades: Apresentação do programa de ensino, definição dos grupos/trabalhos.

SALAVERRÍA, Ramón e NEGREDO, Samuel. Periodismo Integrado. Convergencia de médios y reorganización de redacciones. Barcelona: Ed. Sol90, 2008. pp. 21-31.

KOLODZY, Janet. Kolodzy, Janet. Convergence Journalism. Writing and reporting across the News Media. Lanham, Maryland: Rowman & Littlefield, 2006.

pp. 03-26.

02

17/08

Quadro geral II

Convergência de meios; convergência de redações. Algumas discussões contemporâneas.


Atividades: Estudo de caso e análise na Web

Clarín.com (pp 143-149)

The Guardian (pp. 109-115).

Publicação no blog da disciplina.


SALAVERRÍA, Ramón e NEGREDO, . Periodismo Integrado. Convergencia de médios y reorganización de redacciones. Barcelona: Ed. Sol90, 2008. pp. 45-81.

e KOLODZY, Janet. Convergence explained. In. GRANT, August E. e WILKINSON, Jeffrey S. Understanding media convergence. The state of the field. Pp. 31-51.

03

24/08

Produção I

Edição em Jornalismo online

Atividades: Análise de sites jornalísticos. Publicação no blog.

Prática 1: Joomla

D'Andrea, Carlos; Maciel, Gabrielle. Edição jornalística x edição colaborativa:
tensões na
home da Folha Online.

04

31/08

Produção II

Sistemas Publicadores


Atividades: publicação no blog

Prática 2: Joomla

Schwingel, Carla. A produção de conteúdos no ciberespaço: sistemas de gerenciamento de conteúdos.

05

14/09

Seminário 1: Ferramentas Digitais para Jornalistas

Atividades: publicação no blog

Prática 3: Joomla

Trabalho em grupo: Produto jornalístico – planejamento. Definição e estruturação do produto em forma de projeto.

Crucianelli, Sandra. Ferramentas Digitais para Jornalistas. (Pdf disponível no blog).

06

21/09

Produção III

CAR (Reportagem Assistida por Computador) e Apuração distribuída


Atividades: discussão em aula e publicação no blog.

Prática 4: Flash

Trabalho em grupo: Produto jornalístico: pauta e story board

Träsel, Marcelo. A apuração distribuída como técnica de webjornalismo participativo. Disponível na pasta da disciplina.

07

28/09

Produção IV

Linguagem. A notícia na Internet

Hipermídia e Multimídia


Atividades: discussão em aula e publicação no blog.

Prática 4: Flash

Trabalho em grupo: Produto jornalístico: desenvolvimento – captura

Kolodzy, Janet. Convergence Journalism. Writing and reporting across the News Media. Lanham, Maryland: Rowman & Littlefield, 2006. Pp. 187-213.

08

05/10

Seminário 2: Cultura da Convergência

Atividades: discussão em aula e publicação no blog.

Prática 5: Flash

Trabalho em grupo: Produto jornalístico: desenvolvimento – captura (2)

Jenkins, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008. Disponível na BU: 007(73) J52c

9

12/10

Produção V

Linguagem – A notícia na Internet

Formatos específicos; 2) Narrativas multimidiáticas (especiais multimídia, narrativas visuais, slideshows, infográficos, podcasts)


Atividades: discussão em aula e publicação no blog.

Prática 6: Flash

Trabalho em grupo: Produto jornalístico: desenvolvimento – captura (3)


Wilkinson, Jeffrey S. Principles of convergent journalism. New York: Oxford University Press, 2009. Pp. 145-164. e 165-186.

Longhi, Raquel. Narrativas webjornalístias em multimídia: breve estudo da cobertura do NYTimes.com na morte de Michael Jackson.

10

19/10

Circulação e consumo I

Jornalismo em dispositivos móveis

Atividades: discussão em aula e publicação no blog.

Prática 7: Blogspot e Wordpress

Trabalho em grupo: Produto jornalístico: desenvolvimento


Firmino, Fernando. Edição de imagens no jornalismo móvel.

Disponível na pasta da disciplina


11

26/10

Seminário 3: YouTube e a revolução digital.

Atividades: discussão em aula e publicação no blog.

Produto jornalístico: desenvolvimento

YouTube e a revolução digital.Jean Burguess e Joshua Green.

12

02/11

Circulação e consumo II

Jornalismo colaborativo, mídias sociais. A função dos blogs


Atividades: Analisar a utilização dos blogs pelo jornalismo online; discussão e publicação no blog.

Kolodzy, Janet. Convergence Journalism. Writing and reporting across the News Media. Lanham, Maryland: Rowman & Littlefield, 2006. Pp. 217-244.


13

09/11

Seminário 4: Periodismo Integrado (Parte 1).


Atividades: discussão e publicação no blog.

Produto jornalístico: desenvolvimento.

SALAVERRÍA, Ramón e NEGREDO. Periodismo Integrado. Convergencia de médios y reorganización de redacciones. Barcelona: Ed. Sol90, 2008.

14

16/11

Prática 8: Blogspot e Wordpress

Trabalho em grupo: Produto jornalístico: desenvolvimento


15

23/11

Seminário 5 Periodismo Integrado (Parte 2).


Atividades: discussão e publicação no blog.

Produto jornalístico: desenvolvimento.

SALAVERRÍA, Ramón e NEGREDO. Periodismo Integrado. Convergencia de médios y reorganización de redacciones. Barcelona: Ed. Sol90, 2008.

16

30/11

Produto jornalístico: desenvolvimento.


17

07/12

Produto jornalístico: desenvolvimento.


18

14/12

Produto jornalístico: apresentação





8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURGUESS, Jean e GREEN, Joshua. YouTube e a revolução digital. Como o maior fenômeno da cultura participativa está transformando a mídia e a sociedade. São Paulo: Aleph, 2009.

CRUCIANELLI, Sandra. Ferramentas digitais para jornalistas (PDF). Disponível no blog da disciplina.

D´ANDREA, Carlos e MACIEL, Gabrielle. Edição jornalística x edição colaborativa:
tensões na home da Folha Online
. Artigo apresentado no 7º Encontro da SBPJor, São Paulo, 2009. Disponível na pasta da disciplina.

FIRMINO DA SILVA, Fernando. Edição de imagens no jornalismo móvel. In: FELIPPI, Ângela, SOSTER, Demétrio e PICCININ, Fabiana (orgs.). Edição de imagens em jornalismo. Santa cruz do Sul: Edunisc, 2008. pp. 140-161.

GRANT, August E. & WILKINSON, Jeffrey S. Understanding media convergence. The state of the field. New York, Oxford University Press, 2009.

JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008. (Disponível na BU: 007(73) J52c).

KOLODZY, Janet. Convergence Journalism. Writing and reporting across the News Media. Lanham, Maryland: Rowman & Littlefield, 2006. (texto na pasta da disciplina).

LONGHI, Raquel. Narrativas webjornalístias em multimídia: breve estudo da cobertura do N.Y.Times.com na morte de Micahel Jackson. Artigo apresentado no 7º Encontro da SBPJor, São Paulo, 2009. Disponível na pasta da disciplina.

McADAMS, Mindy. Flash Journalism: how to create multimedia news packages. Amsterdam: Elsevier, 2005. (BU: 07.01 M113f)

NOCI, Javier Díaz e ALIAGA, Ramon Salaverría (orgs.). Manual de Redacción Ciberperiodística. Barcelona, Ariel, 2003. (BU: 007 D542m)

SALAVERRÍA, Ramón e NEGREDO, S. Periodismo Integrado. Convergencia de médios y reorganización de redacciones. Barcelona: Ed. Sol90, 2008. (Disponível na BU – 007 S159p).

SCHWINGEL, Carla. A produção de conteúdos no ciberespaço: sistemas de gerenciamento de conteúdos. Trabalho apresentado no 7º Encontro da SBPJor, São Paulo, 2009. Disponível na pasta da disciplina.

TRÄSEL, Marcelo Ruschel. A apuração distribuída como técnica de webjornalismo participativo. Artigo apresentado no 7º Encontro da SBPJor, 2009. Disponível na pasta da disciplina.

WILKINSON, Jeffrey S., GRANT, August, FISHER, Douglas. Principles of convergent journalism. New York: Oxford University Press, 2009. (texto na pasta da disciplina).



9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANAVILHAS, João. Webnotícia: propuesta de modelo periodístico para la WWW. Universidade de Beira Interior, 2007. Disponível no blog da disciplina.

FERRARI, Pollyana (org.). Hipertexto-Hipermídia. São Paulo: Ed. Contexto, 2007.

GILLMOR, Dan. We the media. http://oreilly.com/catalog/wemedia/book/index.csp

MACHADO, Elias; PALACIOS, Marcos. Modelos de jornalismo digital. Salvador: Calandra, 2003.

MANOVICH, Lev. El lenguaje de los nuevos medios de comunicación - La imagem em la era digital. Buenos Aires: Paidós, 2006.

SALAVERRÍA, Ramón. Redacción periodística em internet. Navarra: Eunsa, 2005.


BLOG DA DISCIPLINA: http://jornalismoonlineufsc.blogspot.com/