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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Nova aposta no negócio informativo: mídias sociais

Em resposta à questionamentos feitos em sala de aula, elaboramos duas respostas. Segue abaixo nossas conclusões sobre o relacionamento da informação na era das mídias sociais:

3 -Quais as possíveis saídas para a sobrevivência dos negócios de informação hoje?

Desde a disponibilização de conteúdos na internet, a associação deste conteúdo, passou a ser imprescindível com as mídias sociais. Isso porque o público consumidor já faz parte dessas comunidades e, portanto, fica melhor para a empresa de informação se aproximar do seu público alvo. O internauta não precisa ir a busca de informações, com as mídias sociais o usuário seleciona e recebe diretamente no seu ‘perfil’ as informações que deseja. Fazer parte deste seleto grupo é fundamental para a autopromoção da empresa.


5- Como as empresas informativas já estão se utilizando das mídias sociais? Cite exemplos.

Exemplo de que esta imersão nas redes sociais estão transformando os modelos de negócios no ramo da informação é que já está se institucionalizando o cargo de administrador de mídias sociais. A função dele é gerir a atuação da empresa em serviços como: twitter, orkut, facebook, blogs e entre outros.

APROVEITE E SIGA NOSSO TWITTER! www.twitter.com/joronlineufsc

Débora Puel de Oliveira, Erich Casagrande, Thiago Verney, Tomás Petersen

O público da era das mídias sociais

Os usuários/leitores/consumidores na era das mídias sociais mantêm uma relação bidirecional com o computador e o conteúdo produzido neste meio. Ele não só recebe informação, como na era da televisão, mas ajuda a produzi-la e difundi-la, como por exemplo no Twitter.

A era da internet possibilita maior autonomia do usuário, que escolhe o que quer acessar, e isso torna mais difícil para empresas captar a atenção do público. O conteúdo padronizado e massificado torna-se obsoleto, já que os usuários têm maior independência para consumir as informações que deseja. As empresas jornalísticas devem levar em consideração esta diversidade de interesses e explorar as possibilidades da segmentação.

Uma estratégia possível para atrair o público com gostos variados é reunir em uma plataforma blogs destinados a diferentes leitores, como faz por exemplo o UOL Blogosfera.



Jéssica Camargo, Nayara D'Alama, Suelen Ramos, Rogério Moreira Júnior

Emissor e receptor, papéis que se confundem


Com o ambiente das mídias sociais, acontece uma fusão entre emissor e receptor da informação. Os papéis deixam de estar bem definidos porque o usuário pode produzir o próprio conteúdo em sua própria mídia. Como qualquer pessoa tem possibilidade de disseminar informação, o lucro das empresas pode ser afetado, já que elas deixam de ser detentoras exclusivas do conteúdo.

A disseminação da informação permite que se crie dentro das redes sociais espaços de discussão para troca de opiniões. É o caso dos fóruns, comunidades do orkut, twitter, facebook. Por exemplo, muitas pessoas recorrem a essas mídias sociais antes de comprarem determinado produto e podem ser influenciadas pela opinião dos usuários, formando sua opinião nesses espaços de discussão.



Por Berenice dos Santos, Claudia Mebs, Daniela Bidoni, Luíza Lessa e Rosielle Machado

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Inovações do Jornalismo móvel

A forma de fazer jornalismo na web está baseada em três conceit

A forma de fazer jornalismo na web, segundo texto Edição de imagem no jornalismo móvel de Fernando Firmino da Silva, está baseada em três conceitos: a mobilidade, a portabilidade e a ubiqüidade. A utilização de equipamentos sem fio com acesso à internet possibilita a mobilidade do repórter, que é capaz de apurar e publicar a notícia do lugar onde ocorreu o fato. Também permite que o público receba as informações em qualquer lugar. Para que isso aconteça, tanto o jornalista quanto o público portam aparelhos capazes de capturar áudio, vídeo, fotos, etc, como celulares, gravadores e notebooks, aumentando o jornalismo participativo. O uso dessas ferramentas cria novos critérios de noticiabilidade uma vez que possibilita o repórter de estar em vários lugares ao mesmo tempo, tornando a atualização de informações cada vez mais necessária. Além disso, outra característica é que o repórter passa a concentrar a apuração, a reportagem, a edição e a publicação de material e, com a facilidade de deslocamento e atualização constante, o deadline tradicional desaparece.

Nayara D'Alama e Thayza Melzer

quarta-feira, 12 de maio de 2010

@noticianoestadao

Enquanto tuiteiros sedentos por caracteres publicavam furos e "informações de importância editorial" no microblog, alguns jornais resistiram, mas nem tudo que vem da internet pode ser ignorado. O Estadão percebeu o potencial desta e de outras redes sociais e incorporou-as em sua última reforma editorial neste ano.

Além de cada editoria ter seu perfil no Twitter, o jornal tem uma área especial com os endereços de jornalistas, além das últimas atualizações do microblog. Desta forma, o público pode se informar, além de interagir com quem produz o jornal.

O Estadão também investiu em outra rede social em ascensão: o Facebook. O perfil do Estadão contém o link para as notícias no portal, além dos comentários dos usuários. Esta é uma forma de "chegar aonde o usuário está". Entre as atualizações das fazendas alheias no Farmville e as fotos dos amigos na balada, o internauta pode obter informações relevantes.

Esses são dois exemplos de pequenas interações positivas entre redes sociais e grandes jornais. Mais redes sociais surgirão, e esperamos que o jornalista procure o leitor nesses lugares. Afinal, se a internet é território sem fronteiras, que se faça então a vontade do leitor. Onde ele estiver.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

iJournalist

Em 1998, o nome do novo computador da Apple deixou muita gente perplexa: iMac, o Macintosh para a Internet. Na época, qualquer PC novo já tinha condições de acessar a World Wide Web. O chefe da empresa, Steve Jobs, achou o nome sonoro e o "i" ficou. A vogal perdeu um pouco seu contexto no iPod, mas foi no iPhone que a letra chegou ao auge. A internet dos computadores está agora nos celulares. E nós, jornalistas, ganhamos com isso.

O iPhone é a representação da conectividade em qualquer lugar, característica do chamado jornalismo móvel. No artigo "Edição de imagem no Jornalismo Móvel", Fernando Firmino fala da ubiquidade dos dispositivos móveis, a "onipresença das tecnologias onde o computador desaparece nos objetos". Se uma bomba explode na frente de um repórter bem equipado, imagens e vídeos podem chegar ao editor em poucos minutos.

As possibilidades desse jornalista móvel só tendem a se expandir. Quer editar uma foto? There's an app for that [Existe um aplicativo para isto]. Quer enviar vídeos ao vivo do seu celular? É só baixar. As possibilidades aumentam com a boa vontade dos desenvolvedores de aplicativos e dos jornalistas.

Toda essa mobilidade só traz um problema: se você está conectado 24h, estará sempre "apto" a cumprir uma pauta e a cobrir um evento. Ficou irritado? Mande um email para steve@apple.com e reclame. Ou agradeça.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Velocidade da conexão e a edição de imagens

Através da leitura do texto de Fernando Firmino, concluímos que as principais mudanças da maior velocidade de conexão, em relação à edição de imagens, estão no nível de agilizar o processo, aproximandocada vez mais a produção da difusão/recepção. Isso permite que os dados sejam recebidos quase que simultaneamente aos dados enviados, dependendo apenas do tempo de edição propriamente dito. Com isso o usuário pode ter acesso a mais informações, já que para os produtores o tempo de produção do material é menor.

Outro ponto é que essa velocidade também pode fazer com que o produtor da matéria escolha por enviar diretamente a imagem bruta, uma vez que o tempo de editá-la pode ser determinante para a perda do furo jornalístico.

Tomás M. Petersen, Erich Casagrande e Thiago Verney

Desafio do jornalismo móvel

A mobilidade permitiu que um só aparelho celular dê condições para o jornalista editar imagens e ter acesso a rede de alta velocidade com grande capacidade de transmissão e navegação da internet, com velocidade para upload e download. Mas, ao mesmo tempo em que esse dispositivo facilitou a rapidez na apuração do jornalista, seu suporte ainda apresenta dificuldades a serem enfrentadas devido ao pouco espaço da tela e à navegação não convencional. O questionamento que o autor coloca é como adaptar as aplicações Web 2.0, pensada para computadores com 1024X768 pixels de resolução padrão, mouse e teclado, para um celular com 240 pixels de largura (ou menos de 17).


Esse é o maior desafio para as interfaces gráficas. O jornalista ter as mesmas facilidades de interface que o computador tradiconal possui e o leitor ter à disposição um conteúdo de qualidade, assim como é disponibilizado na tela do computador.

Claudia Mebs e Rosielle Machado