A mobilidade permitiu que um só aparelho celular dê condições para o jornalista editar imagens e ter acesso a rede de alta velocidade com grande capacidade de transmissão e navegação da internet, com velocidade para upload e download. Mas, ao mesmo tempo em que esse dispositivo facilitou a rapidez na apuração do jornalista, seu suporte ainda apresenta dificuldades a serem enfrentadas devido ao pouco espaço da tela e à navegação não convencional. O questionamento que o autor coloca é como adaptar as aplicações Web 2.0, pensada para computadores com 1024X768 pixels de resolução padrão, mouse e teclado, para um celular com 240 pixels de largura (ou menos de 17).
Esse é o maior desafio para as interfaces gráficas. O jornalista ter as mesmas facilidades de interface que o computador tradiconal possui e o leitor ter à disposição um conteúdo de qualidade, assim como é disponibilizado na tela do computador.
Claudia Mebs e Rosielle Machado
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