Enquanto tuiteiros sedentos por caracteres publicavam furos e "informações de importância editorial" no microblog, alguns jornais resistiram, mas nem tudo que vem da internet pode ser ignorado. O Estadão percebeu o potencial desta e de outras redes sociais e incorporou-as em sua última reforma editorial neste ano.
Além de cada editoria ter seu perfil no Twitter, o jornal tem uma área especial com os endereços de jornalistas, além das últimas atualizações do microblog. Desta forma, o público pode se informar, além de interagir com quem produz o jornal.
O Estadão também investiu em outra rede social em ascensão: o Facebook. O perfil do Estadão contém o link para as notícias no portal, além dos comentários dos usuários. Esta é uma forma de "chegar aonde o usuário está". Entre as atualizações das fazendas alheias no Farmville e as fotos dos amigos na balada, o internauta pode obter informações relevantes.
Esses são dois exemplos de pequenas interações positivas entre redes sociais e grandes jornais. Mais redes sociais surgirão, e esperamos que o jornalista procure o leitor nesses lugares. Afinal, se a internet é território sem fronteiras, que se faça então a vontade do leitor. Onde ele estiver.
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