O jornalismo anterior à chegada da internet já utilizava amplamente um recurso que possibilitava a visualização das notícias: a fotografia. A chegada dos computadores e da "Grande Rede" fez com que este recurso facilitasse a acessibilidade, edição e compartilhamento. Um tema bastante discutido é a potencialização do uso de cores e da foto essencialmente jornalística, para tornar mais fácil a captação da informação, através de recursos mais visuais e menos texutais. A fotografia, apesar de atraente, caracteriza-se como um campo perigoso. A edição de baixa qualidade pode comprometer os elementos que a imagem dispõe e a composição da fotografia pode resultar em algo não jornalístico - uma imagem que não fala por si só. Uma boa foto deve ser informativa em cada detalhe, responder as perguntas de um leitor sobre a matéria e deixar poucas dúvidas. Quanto mais dispensável for a legenda, melhor é a qualidade da imagem.
A característica multimídia possibilita a representação do específico (ou o singular) e, concomitantemente, o inovador no exercício jornalístico. Bons exemplos são a ampliação do espaço para fotorreportagens, slideshows, e vídeos. A fotografia, aliada a outros tipos de recursos - tais como vídeos, áudios, design e hiperlinks - forma um conjunto de multimidialidades também inpensadas antes da web. O jornalismo se reinventa com as técnicas de interatividade e de proximidade com o público alvo, ainda em construção. Todos os recursos que adicionam ao texto informações audio-visuais tornam mais didáticos e acessíveis os conteúdos passsando a interagir com o usuário.
Nomes: Camila Garcia, Marcone Tavella, Murilo Bomfim e Vinícius Schmidt
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